Luís Freire: «FC Porto é passado. Estamos mais preparados que nunca para vencer»
Luís Freire (Foto: Paulo Santos/ASF)

Luís Freire: «FC Porto é passado. Estamos mais preparados que nunca para vencer»

NACIONAL10.02.202415:28

Declarações do treinador do Rio Ave na antevisão ao jogo com o Casa Pia

Luís Freire, treinador do Rio Ave, fez este sábado a antevisão ao jogo com o Casa Pia, para a 21.ª jornada da Liga, dizendo que o empate com o FC Porto, na última ronda, foi bom resultado mas já ficou para trás.

«Mais um jogo do campeonato, o nosso objetivo é a vitória. Sinto a equipa mais forte hoje em dia do que há dois meses. Em 11 jogos, perdemos dois, com Benfica e Vitória, fizemos pontos em campos difíceis, no Dragão, temo-nos aproximado dos lugares que nos interessam, estamos muito próximos, dependemos de nós. A equipa está com energia positiva, todos juntos a remar para o mesmo lado até conseguirmos a vitória que queremos. A entrada de jogadores trouxe equipa mais confiante e com mais soluções, já o sentimos no Dragão, é o que queremos para o Casa Pia, foco, determinação, compromisso, obrigação de dar o melhor, e todos juntos com espírito de união procurar a vitória», afirmou o treinador.

Questionado sobre o atual momento de forma do adversário, foi taxativo: «Todas as equipas passam por fases menos boas. Isto é uma maratona, os resultados às vezes indicam uma coisa, as exibições outra. É uma equipa que gosta de jogar, tem bons avançados e individualidades. Vamos fazer o nosso trabalho. Estamos mais preparados que nunca para vencer.»

O empate no Dragão, na última ronda, foi relativizado: «Não vou misturar passado com o futuro. Mais do que falar do passado, dos pontos que fizemos, momentos bons e maus, interessa construir coisas boas daqui para a frente, e está nas nossas mãos, estamos mais preparados hoje. Interessa-me que daqui para a frente sejamos um Rio Ave mais forte. O FC Porto foi um bom resultado, mas o que está para trás já foi.»

O facto de ter mais opções também não é visto como uma dor de cabeça. «Dor de cabeça foi quando tive quatro lesões na primeira volta e quase não tínhamos 20 para a convocatória. Isso é uma dor de cabeça grande, isto é normal, ter jogadores que estão bem, dão boa resposta. Aqui todos contam e ninguém fica para trás, é a gestão normal de um plantel que passou a ter mais qualidade», observou o técnico dos vila-condenses.