Uma questão de confiança
Pedro Proença na cimeira de presidentes. Foto: PAULO NOVAIS/LUSA

Uma questão de confiança

OPINIÃO27.11.202315:59

«Futebol#NãoPára», a opinião de Vasco Pinho, diretor executivo da Liga Portugal

As últimas semanas ficaram marcadas por mais dois momentos que vincam de forma inequívoca a relação de confiança existente entre a Liga Portugal e os seus parceiros, só possível pela forma credível, ambiciosa e apaixonada como tem sido gerido o Futebol Profissional e que se traduz em mais-valias para todas as empresas que se associam a uma marca que é hoje de eleição e a uma indústria que quer continuar a crescer de forma sólida e sustentada.

Depois de a Liga portuguesa ter passado a ostentar o naming Liga Portugal Betclic, anúncio feito em julho, durante a cerimónia do sorteio dos calendários das competições profissionais para esta época, e depois de ter sido lançada, em agosto, a parceria com o Continente, em duas vertentes — desenvolver inúmeras iniciativas com impacto social junto das comunidades, juntamente com a Fundação do Futebol da Liga Portugal, e impulsionar o regresso dos Adeptos e das famílias aos estádios sob o lema O Futebol és Tu — foi então a vez, agora, de ser lançada a Bola de Inverno da Puma para as nossas competições profissionais, à imagem do que acontece com a mesma marca em outras grandes ligas europeias como a Serie A de Itália e a LaLiga de Espanha, e de ser oficializada a renovação da ligação com a Super Bock, que assim reforça o seu posicionamento no Futebol Profissional e a ligação aos adeptos. 

Uma confiança que, naturalmente, só pode honrar a Liga Portugal, mas que nos responsabiliza na mesma escala em que nos orgulha porque o futuro começa sempre hoje. Por outras palavras, o sucesso destas parcerias e a crescente atratividade para as grandes marcas não constituem um ponto de chegada, mas sim um ponto de partida, filosofia que desde 2015 tem norteado o trabalho do Presidente Pedro Proença na liderança da Liga Portugal e do Futebol Profissional, apostado em inovar, criar melhores condições e diferentes experiências para os adeptos, diversificar as fontes de receita e explorar novas oportunidades e novos mercados. Tudo isto a par da defesa intransigente dos interesses do Futebol Profissional.

Vale a pena recordar as palavras do Presidente Pedro Proença, precisamente, na entrevista concedida recentemente ao semanário Expresso, na qual, a propósito do processo de Centralização dos Direitos Audiovisuais, lembrou que o tema não gira apenas em torno do aumento da receita, mas também da regulação e criação de uma identidade da competição, condição fundamental para elevar e valorizar o produto em termos comerciais, tornando-o mais atrativo e facilitando o processo de implementação e internacionalização da marca.

Para isso é preciso investir em infraestruturas e meios (nas mais variadas áreas) que levem para outros patamares a experiência do adepto que assiste a um espetáculo, seja no estádio ou em casa, mas também a experiência dos nossos parceiros comerciais e das empresas que, ainda não estando no universo do Futebol Profissional, possam sentir-se estimuladas para o fazer. No fim, todos ganham: a marca Liga Portugal e as 34 marcas que a compõem, ou seja, os Clubes.

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