Ricardinho

OPINIÃO08.10.202107:00

Futsal, futebol de 11 e de praia - os melhores; Gavi com... X?; de Agostinho a Almeida

Seis Bolas de Ouro, três Champions, um Europeu de seleções e a cereja no topo do bolo, o título mundial por Portugal conquistado no domingo, jornada inesquecível com um final eletrizante ao qual aquela bola no poste da baliza de Bebé, no canto do cisne dos argentinos, ainda deu um gosto mais especial. Ao impressionante trajeto de Ricardinho faltava um Campeonato do Mundo para subir a um pedestal único no futsal, currículo que lhe permite discutir de igual para igual com o brasileiro Falcão, o ídolo do português, o estatuto de melhor da história da modalidade. Tal como na interminável discussão que envolve Ronaldo e Messi sobre quem está um degrau acima, também no futsal será complicado lavrar sentenças a propósito de questões com um alto grau de subjetividade como são todas as que se relacionam com gostos pessoais.  Mas o número de troféus ganhos ao longo de uma carreira, individuais e coletivos, isso sim, é puramente factual, indiscutível - e nesse capítulo o registo de Ricardinho também o eleva ao patamar de GOAT (Greatest Of All Times). Seja na subjetividade do talento ou na objetividade dos títulos, há portugueses candidatos a melhores de sempre nas três grandes variantes do futebol, pois a Ricardinho há que juntar CR7 e Madjer, este no futebol de praia.

A Espanha apurou-se para a final da Liga das Nações e com o 9 nas costas brilhou Gavi, produto de La Masia, médio lançado no Barcelona por Koeman, uma das poucas boas notícias para os adeptos culés nestes dias de penúria financeira e desportiva. Aos 17 anos e 62 dias,  pela mão de Luis Enrique, tornou-se o mais jovem de sempre a vestir a camisola da roja e o tempo dirá se trocará o G pelo X na primeira letra do nome...
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João Almeida continua a impressionar em 2021, agora foi 3.º na Clássica Milão-Turim, a somar aos triunfos nas Voltas à Polónia e ao Luxemburgo  e ao 6.º lugar no Giro. Finalmente, um sucessor para Joaquim Agostinho.