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Nuno Santos jogou na linha de ataque: marcou um de penálti e fez uma assistência (Henrique Casinhas/IMAGO)
Sporting: a nova posição de Nuno Santos
Quando faltam extremos (Edwards, Trincão e Pedro Gonçalves estão lesionados), Amorim fez subir o ala; marcou de penálti no 3-2 ao Torreense; Paulinho bisou e Fresneda jogou no lado esquerdo
Aproveitando a paragem no campeonato, devido aos compromissos das seleções nacionais, Rúben Amorim aproveitou a manhã de sábado para fazer algumas experiências, frente ao Torreense (3-2), da Liga 2, num jogo de treino realizado na Academia Cristiano Ronaldo, em Alcochete.
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Na baliza, com Adán lesionado e Franco Israel ao serviço do Uruguai, coube a Guilherme Pires defender as redes leoninas, tendo sofrido dois golos antes do intervalo; a linha defensiva não teve novidades, enquanto no meio-campo Fresneda foi testado pela esquerda, Koindredi e Bragança pelo meio e Esgaio esteve numa missão híbrida, quase a funcionar como um terceiro médio, já que Geny Catamo, em terreno mais adiantado, ocupou-se de toda a ala, começando a construir logo de trás. Paulinho foi a referência na área, tendo marcado dois golos — um de cabeça e outro com o pé — e Nuno Santos jogou na frente, uma solução que Amorim já tinha falado para a ausência de Pedro Gonçalves que, recorde-se, lesionou-se no jogo com o a Atalanta, em que o Sporting ficou afastado da Liga Europa, sendo que poderá não estar disponível até para o duplo empate contra o rival Benfica (Taça de Portugal, a 2 de abril, e, quatro dias depois, para a Liga).
Antes do jogo com o Boavista, que os leões viriam a golear, por 6-1, Rúben Amorim foi questionado sobre se Paulinho poderia jogar sempre como extremo, ou seria Geny Catamo a assumir o lugar, ou até chamar Quenda, da formação, e na resposta deu outra solução: «Tudo está em cima da mesa. Também temos o Nuno Santos, que gosta muito de atacar [risos] e veria com bons olhos poder subir no terreno. E o Geny também, porque o seu passado foi de extremo. Iremos aproveitar a paragem para trabalhar isso.»
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16 março 2024, 13:23
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Pois bem, ontem, Nuno Santos mostrou ao treinador que aceita o papel de atacar: marcou de penálti, fixando o resultado em 1-2 à saída para o intervalo, e ainda fez uma assistência para Paulinho. Um jogador de raça, que gosta de ir à linha cruzar e reforçou credenciais para jogar no último terço já no próximo jogo, na visita ao Estrela da Amadora.
Diga-se que Pontelo, Tiago Ferreira e Miguel Menino também tiveram direito a minutos, antes do plantel gozar dois de folga, regressando ao trabalho na terça-feira.
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