Selecionadora do Canadá despedida por espionagem com drone
Bev Priestman, ex-selecionadora do Canadá
Foto: IMAGO

Selecionadora do Canadá despedida por espionagem com drone

FUTEBOL FEMININO13.11.202407:44

Auditoria levou também à saída de Jasmine Mander e Joseph Lombardi da equipa técnica

Bev Priestman foi despedida do cargo de selecionadora do Canadá, após concluída a investigação independente ao ‘escândalo’ de espionagem durante os Jogos Olímpicos de Paris. A auditoria levou também à saída de Jasmine Mander e Joseph Lombardi da equipa técnica.

A Nova Zelândia apresentou uma queixa devido a um drone que sobrevoava os seus treinos antes do arranque do torneio feminino de futebol de Paris 2024. A FIFA atribuiu uma multa de mais de 200 mil euros e uma punição de seis pontos na fase de grupos à equipa, suspendendo os três treinadores por um ano.

Priestman levou o Canadá ao título olímpico em Tóquio 2020, mas a investigação concluiu que nenhum drone foi usado no Japão. As alegações que pendiam também contra a equipa masculina, durante a Copa América, foram consideradas infundadas, mas foi aberto um processo disciplinar ao antigo selecionador, John Herdman, por potenciais infrações do código de ética e conduta.