Rui Costa: «O nosso grupo é muito enganador, é extremamente difícil»

Presidente do Benfica diz que é preciso a equipa estar «a cem por cento e o público a 300»

O presidente do Benfica, Rui Costa, almoçou nesta quarta-feira com o homólogo do Salzburgo, horas antes do duelo das duas equipas na primeira jornada da Liga dos Campeões 2023/24.

O dirigente austríaco admitiu que o Salzburgo parte para o jogo como 'underdog', ou seja, atrou o favoritismo para os encarnados. Rui Costa falou depois à BTV e frisou que o adversário desta quarta-feira tem mais valor do que se possa pensar.

«O presidente do Sazlburgo foi simpático e acima de tudo humilde nas declarações. Nós conhecemos bem o valor do Salzburgo, tem dominado o futebol austríaco e tem estado muito bem nas competições europeias. Não esperamos facilidades. O nosso grupo é muito enganador, é extremamente difícil, muito equilibrado e no qual temos de jogar com as nossas cartas e impor-nos. Temos as nossas ambições. É um primeiro jogo daquilo que queremos que seja uma ótima caminhada como foram as duas últimas em que chegarmos aos quartos de final. De forma clara, esperamos que seja uma cmainha muito bonita. Precisamos de uma equipa a cem por cento, indpeendentemente do curriculo ou perifl que o nosso adversário tem na Champions. A competição exige que equipa esteja a cem por cento assim como um estádio cheio. É um apelo que faça, o grupo é extremamente difícil», disse.

Rui Costa continuou na análise à particpação das águias na Champions que agora começa: «A responsabilidade aumenta, até por etermos estado nos quartos de final nas duas ultimas edições e com o amargo de boca de podermos ter chegado mais além. O sonho tem de ser alimentado, mas é preciso passar por estas jornadas. A responsabilidade aumenta por mérito nosso, de estar nas oito melhores equipas da Europa. É a primeira jornada da fase de grupos e o primeiro passo é passá-la. É preciso uma equipa a cem por cento e um público a 300 por cento.»

O presidente declarou depois que «o Benfica é um clube de uma extraordinária exigência» e concluiu: «Quem está cá tem de aceitá-la. Temos de estar preparados para isso. Agora, apelo a esse equioloibrio de não estar apenas quando as coisas correm bem. Se dizemos que o adepto consegue transportar equipa para as vitórias é isso que temos de pensar.»