Szczesny cometeu um erro infantil no lance do segundo golo e no terceiro é dele a grande penalidade. Ainda assim, salvou a equipa com uma defesa a remate de Di María bem pertinho do final. Na ala direita, Koundé sofreu muito com Álvaro Carreras e Schjelderup e ainda falhou um golo anunciado (49’), quando, em posição privilegiada, acertou com a canela na bola. Ronald Araújo até estava a ser o mais esclarecido do setor defensivo até fazer um autogolo. Baldé sofreu um penálti e teve bons apontamentos. Gavi esteve como que desaparecido do jogo, enquanto Raphinha teve um regresso auspicioso aos relvados portugueses, pois se o seu primeiro golo é completamente fortuito o segundo é um raide daqueles que o fazem estar na seleção brasileira. Lewandowski continua a ter a frieza de um matador e esteve impecável na marcação das duas grandes penalidades. Frenkie de Jong trouxe organização ao meio-campo. Mas as cartadas mais decisivas de Hansi Flick foram a colocação em campo de Eric García, o autor do quarto golo e de Ferrán Torres, qua assinou passe magistral, a rasgar todo o campo, para o quinto de Raphinha. As notas dos jogadores do Barcelona: Szczesny (5); Koundé (4), Ronald Araújo (5), Cubarsi (4) e Balde (6); Gavi (4), Casadó (5) e Pedri (7); Lamine Yamal (4), Lewandowski (7) e Raphinha (7); Frenkie de Jong (6), Fermín Lopéz (6), Ferrán Torres (6), Eric García (6) e Gerard Martín (—)