Nottingham Forest deixou duras críticas ao VAR do encontro com os 'toffees', considerando ter ficado por assinalar três grandes penalidades. Painel independente entende que o Forest tem razão num dos pedidos
O Nottingham Forest, treinado por Nuno Espírito Santo, deixou duras críticas ao VAR do jogo com o Everton, a contar para a 34.ª jornada da Premier League.
André Gomes foi titular, Beto entrou na segunda parte e, devido a choque com Gibbs-White, ainda deu lugar a Chermiti, no triunfo por 2-0 frente a Nuno Espírito Santo e Rodrigo Ribeiro
O painel, independente e composto por três ex-jogadores ou treinadores, um representante da Premier League e um elemento do Conselho de Arbitragem, analisou os lances e concluiu que ficou uma grande penalidade por marcar a favor da equipa comandada pelo treinador português por falta de Ashley Young Sobre Hudson-Odoi.
Clube de Nuno Espírito Santo assumiu a revolta por aquilo que considera «três penáltis não assinalados» frente ao Everton
«Young não toca na bola e há contacto com Hudson-Odoi. O VAR não interveio e devia tê-lo feito», justificou o painel.
Depois de ter pedido a divulgação dos áudios do VAR do jogo com o Everton horas antes, equipa de Nuno Espírito Santo fez novo comunicado após resposta pública da Premier League
O painel ficou ainda dividido num segundo lance, por alegada bola no braço de Ashley Young, considerando que o VAR fez bem ao não intervir: «Não houve intenção clara de tocar com o braço na bola.»
Nottingham Forest considera terem ficado por marcar três penáltis a seu favor frente ao Everton
Num outro lance com Ashley Young, o painel concordou que não houve infração sobre Reyna, aos 24 minutos: «O contacto é mínimo e exagerado pelo atacante.»