Morte de adepto junto ao Dragão: MP pede pena máxima para principais suspeitos
A procuradora pediu pena máxima para os arguidos Marco Gonçalves, conhecido como ‘Orelhas’, Renato Gonçalves e Paulo Cardoso (pai, filho e tio) e ainda uma pena «muito próxima» para Diogo Meireles. Em relação a Miguel Pereira, Sérgio Machado e Rui Costa, o MP pediu «penas exemplares». Para as restantes arguidas, entre as quais duas familiares de Marco e Renato Gonçalves, julgadas por ofensas à integridade física de uma jovem, a procuradora pediu penas de prisão efetiva, sem as quantificar
O Ministério Público pediu, esta quinta-feira, pena máxima para os três principais suspeitos da morte de um adepto do FC Porto em 2022, junto ao Estádio do Dragão, durante os festejos do título de campeão nacional, destacando a natureza «vil e mesquinha» do ataque e a falta de «pingo de remorsos» dos arguidos. Nas alegações finais, que decorrem no tribunal de S. João Novo, no Porto, a procuradora do MP reforçou o «ataque em matilha» de que Igor Silva foi alvo.
A procuradora pediu pena máxima para os arguidos Marco Gonçalves, conhecido como ‘Orelhas’, Renato Gonçalves e Paulo Cardoso (pai, filho e tio) e ainda uma pena «muito próxima» para Diogo Meireles. Em relação aos arguidos Miguel Pereira, Sérgio Machado e Rui Costa, o MP pediu «penas exemplares». Para as restantes arguidas, entre as quais duas familiares de Marco e Renato Gonçalves, julgadas por ofensas à integridade física de uma jovem, a procuradora pediu penas de prisão efetiva, sem as quantificar.
Com 28 testemunhas arroladas, o julgamento teve ainda mais quatro arguidos, três dos quais acusados de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.