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Hjulmand e as presidenciais portuguesas: «Se Ronaldo concorresse, ganhava!»

NACIONAL17.03.202508:35

Internacional dinamarquês do Sporting elogiou capitão da Seleção Nacional, formado em Alvalade, antes do duelo com Portugal, para a Liga das Nações

Morten Hjulmand, capitão do Sporting que integra os eleitos da Dinamarca para o duelo contra Portugal, nos quartos de final da Liga das Nações, fez uma antevisão ao duplo compromisso com a equipa das Quinas, à Sport TV 2 do país natal, na Academia Cristiano Ronaldo, e destacou a importância da maior figura do universo leonino.

«O Sporting está muito orgulhoso por Cristiano Ronaldo ter representado o clube. Mas ele não marca a diferença só aqui, marca em todo o País, muito mais do que eu estava à espera. Se concorresse à presidência, ganharia», afirmou o médio dinamarquês.

«Fiquei bastante feliz quando vi o sorteio. E foi melhor ainda quando percebi que iríamos jogar a segunda mão em Alvalade. Será especial utilizar o balneário dos visitantes pela primeira vez», sublinhou o jogador de 25 anos.

Hjulmand também não escondeu que ficou surpreendido por Portugal ser «um país louco por futebol»: «Vim de Itália [três épocas no Lecce], onde as pessoas também são loucas por futebol. Aqui estão ao mesmo nível e talvez sejam até um pouco mais selvagens na forma como o vivem.»

Na partida anterior contra o Famalicão, Hjulmand completou série de cinco cartões amarelos na Liga, ficando fora do jogo com o Estrela da Amadora, e questionado sobre o elevado número de admoestações, atirou: «Acho que sim. Acho que recebo muitos cartões amarelos estúpidos.»

«Tenho um temperamento muito, muito grande, e estou muito orgulhoso disso, porque é importante para a personalidade e para o estilo de jogo que tenho. Ainda estou a trabalhar para dominá-lo às vezes, e acho que me tornei muito bom nisso, sabendo que também tenho um papel de destaque na equipa em que jogo. Mas ainda posso aprender muito e controlar melhor», assinalou.

Portugal e Dinamarca defrontam-se esta quinta-feira, em Copenhaga, e no domingo, em Lisboa.