Sporting Esperança por Nuno Santos
Os responsáveis leoninos, médicos e técnicos, ainda acalentam a esperança de Nuno Santos, extremo-esquerdo de 28 anos, poder recuperar a tempo de integrar as opções de Rúben Amorim para o jogo do próximo sábado, com o Vizela, às 20.30 horas, no Estádio José Alvalade, que marca a estreia dos leões no campeonato de 2023/2024.
Tal como a A BOLA havia adiantado, de todos os casos clínicos que preocupam atualmente o departamento médico, o protagonizado por Nuno Santos é aquele que mais dúvidas levanta em relação à aptidão para o próximo desafio (Coates e Paulinho já se treinaram, como avançámos, mas a esses casos já lá vamos...), mas a verdade é que, apesar de esta terça-feira o esquerdino ter continuado entregue ao departamento médico, já apresentou significativas melhoras, a ponto de, nesta altura, todos acreditarem que a sua recuperação é possível, pelo menos, para entrar no lote de opções do treinador - de referir que a lesão do jogador é um traumatismo, mazela que contraiu no jogo com de preparação com a Real Sociedad, ainda no estágio levado a cabo durante o estágio no Algarve.
E aqui surge outra questão que também justifica a devida ponderação por parte dos responsáveis leoninos. Essa partida realizou-se no dia 25 de julho, ou seja, faz precisamente hoje 15 dias que Nuno Santos trabalha de forma muito condicionada, pelo que se levanta dúvidas, naturalmente, em relação à sua condição física.
No entanto, caso seja dado apto para a competição pelo departamento médico, e mesmo que não esteja em condições de entrar na equipa titular, poderá sempre ser uma solução para Rúben Amorim lançar durante a partida com os vizelenses.
Neste contexto, Matheus Reis está pronto para tudo, uma vez que deverá ser ele o eleito para jogar na esquerda do meio-campo se Nuno Santos não estiver capaz.
O dia de hoje dará, seguramente, dados novos, mas, reforce-se esta ideia, o jogador só avança se estiver realmente recuperado.
Coates e Paulinho ‘ok’
Já Coates e Paulinho voltaram a treinar-se sem qualquer limitação, eles que não padeciam de qualquer lesão, mas a condição física justificava uma gestão mais cuidadosa. Por isso não foram utilizados em Liverpool, com o Everton, precisamente para estarem às ordens do treinador para as competições a sério. E esta terça-feira, quando a bola começou a rolar na Academia para mais um treino, o capitão de equipa, assim como o avançado, apresentaram-se na plenitude das suas capacidades.
St. Juste, por seu turno, continua a cumprir um programa específico de trabalho.