Recorde absoluto! Ao bater o Djurgarden (2-1), o Vitória de Guimarães chegou ao oitavo triunfo consecutivo nesta Liga Conferência - seis nas eliminatórias e mais dois na agora designada fase Liga - e passa a ser a equipa portuguesa com mais vitórias seguidas nas competições europeias. Além da importância dos três pontos hoje conquistados, o conjunto minhoto leva também da Suécia uma marca notável e que entra na galeria de honra do futebol luso.
Final da partida! Djurgarden 1 Vitória de Guimarães 2. Triunfo justo dos conquistadores que, pese embora as muitas alterações promovidas por Rui Borges no onze habitualmente titular, conseguiram ser quase sempre a equipa mais dominadora e perigosa. Manu Silva, aos 58 minutos, abriu o ativo, mas Daniel Stensson, pouco depois, empatou. Porém, Nuno Santos, aos 79 minutos, teve cabeça para oferecer os três pontos aos minhotos que, com esta vitória, passam a somar 6 pontos.
Golo do Vitória de Guimarães! Remate de Kaio César, já na área e depois de uma boa incursão de Alberto pelo flanco direito, a bola desvia num defensor contrário e, na recarga, Nuno Santos, à entrada da pequena área, cabeceia para o fundo das redes. 1-2.
Golo!! Golaço!!! Manu Silva, descaído para a esquerda, remata de pé esquerdo e coloca a bola no ângulo superior... esquerdo da baliza contrária. Momento de total inspiração do camisola 6 dos minhotos a colocar o Vitória na frente. 0-1.
Intervalo! Djurgarden 0 Vitória de Guimarães 0. Boa primeira parte dos conquistadores. A formação sueca assustou logo no primeiro minuto, na sequência de um remate cruzado de Tokmac a que Bruno Varela se opôs com categoria, e a partir daí foram os comandados de Rui Borges a assumirem as rédeas do jogo e a partirem para o meio-campo ofensivo. Jesús Ramírez (15 e 19') ficou perto de marcar, mas quem esteve, literalmente, à beira de inaugurar o marcador foi Alberto. O cabeceamento do lateral-direito dos vitorianos ainda desviou no poste antes de sair pela linha final. O Vitória está bem e tem todas as condições para poder levar os três pontos desta deslocação a Estocolmo. Basta, para isso, manter esta dinâmica na etapa complementar e ser apenas um pouco mais incisivo no último terço.