A Red Bull anunciou, esta quinta-feira, que deu por definitivamente encerrado o processo contra o chefe de equipa, Christian Horner, acusado de assédio sexual e «conduta imprópria», por uma funcionária. A investigação a Christian Horner por assédio sexual iniciou-se em fevereiro, mas o processo terminou sem qualquer ação contra o líder da Red Bull. Logo no dia seguinte ao anúncio da mesma, os documentos relativos à investigação foram enviados a mais de 100 jornalistas, levantando questões sobre quem terá sido o autor da fuga de informação. A Red Bull já tinha ilibado Horner de qualquer irregularidade, porém, em março, a funcionária recorreu da decisão, já numa altura em que tinha sido suspensa de funções. Segundo a escuderia austríaca, o recurso apresentado «não tem provimento», ou seja, foi recusado, encerrando-se o processo contra o inglês. «No início deste ano, foi investigada uma queixa apresentada contra Christian Horner. A queixa seguiu o habitual procedimento da empresa, com a nomeação de um advogado independente, que a rejeitou. O queixoso exerceu o direito de recurso e este foi conduzido por outro advogado independente. Todas as fases do processo de recurso foram concluídas, com o resultado final de que o recurso não foi aceite. As conclusões do advogado foram aceites e adotadas pela Red Bull. O processo interno foi concluído», escreveu a equipa em comunicado. A construtora austríaca, com sede em Milton Keynes, no Reino Unido, garantiu qye «não fará mais comentários públicos sobre este assunto» e que está focada em «continuar a defender os mais elevados padrões no local de trabalho».