Filipe Albuquerque diz que os testes de preparação para as 24 Horas de Daytona, célebre corrida de resistência nos Estados Unidos, este fim de semana, «foram positivos», mas considera que «ainda falta muito trabalho» à sua equipa, Wayne Taylor Racing, e trio de pilotos, em que se inclui com Ricky Taylor, Will Stevens e Brendon Hartley, ao volante do Cadillac V-Series.«Este é sempre um teste muito importante para todas as equipas e para nós foi muito positivo. Aprendemos bastante sobre o carro e ajustámos alguns aspetos importantes face à evolução que foi feita no Cadillac ao nível do software. Trabalhámos muito, mas ainda temos muito para trabalhar. Estamos a aprender o carro e ajustar-nos. É todo um processo que leva algum tempo, mas estamos otimistas», começou por referir o piloto português.As 24 Horas de Daytona que vão ter lugar no próximo fim-de-semana de 25 e 26 de janeiro e marcam a abertura da temporada do Campeonato Norte Americano de Resistência (IMSA). «O nosso andamento não foi nada de especial. Mas acreditamos que a organização vai ter de ajustar os ‘balance of performance’ e estamos em crer que esse ajuste será benéfico para o nosso andamento. Mas até lá vamos ter de continuar a fazer o nosso trabalho e procurar otimizar ao máximo aquilo que temos até quinta-feira, quando regressarmos à pista», concluiu. Na próxima quinta-feira, máquinas e equipas voltam a entrar em pista para mais uma sessão de treinos e para a qualificação. Até lá Filipe Albuquerque irá focar-se na preparação física.
