Mais uma peça a cair no jogo de cadeiras da Moto GP. A Gresini anunciou esta segunda-feira que renovou contrato com Álex Márquez por mais duas temporadas, queipa que representa desde 2023. Com a Gresini, o bicampeão mundial - 2014 em Moto3 e 2019 em Moto2 -, somou já dois pódios, ambos em 2023 - Argentina e Malásia -, juntando ainda duas vitórias em corridas sprint, em Silverstone e novamente em Sepang, na Malásia. Assim, a equipa satélite da Ducati tem já um piloto para 2025, sendo que Marc Márquez foi promovido à equipa principal da Ducati, para fazer parceria com Francesco Bagnaia, deixando uma vaga em aberto. Porém, das 11 equipas da grelha, sete ainda não têm alinhamento completo para a seguinte temporada, sendo uma destas a Trackhouse, organização que o português Miguel Oliveira representa e que ainda não tem lugar assegurado para 2025. Recorde-se que, além da ida de Márquez para a Ducati, o mercado da Moto GP contou ainda com outras transferências importantes, tais como a ida do vice-campeão Jorge Martín para a Aprilia, uma vez que lhe viu ser fechada a porta para a Ducati. Mas a Aprilia - que este ano alinha com Aleix Espargaró e Maverick Viñales - vai contar ainda com Marco Bezzecchi, trocando de lugar com Viñales na KTM... onde também estará Enea Bastianini, atual piloto da Ducati. Ainda sem qualquer piloto assinado, está a VR46 que perdeu o promissor novato Pedro Acosta para a KTM, onde vai fazer dupla com Brad Binder. Com estas movimentações, há ainda nomes sonantes sem equipa para 2025. Além de Miguel Olivieira, juntam-se persoalidades como Jack Miller (KTM), Alex Rins (Yamaha), Fabio Di Giannantonio (VR46) e Franco Morbidelli (Trackhouse).