Sem surpresa, o maior fenómeno do basquetebol universitário, Caitlin Clark, foi selecionada como primeira escolha do draft para a WNBA, tendo sido selecionada pelas Indiana Fever. A jogadora de 22 anos e 1,83m, vice-campeã universitária por Iowa State – perderam para Carolina do Sul na final -, colecionou recordes no basquete universitário e tornou-se na pessoa com mais pontos da história das ligas Universitárias, entre homens e mulheres. Antes de a época acabar já tinha chegado aos 3.685 pontos, batendo Pete Maravich, um dos maiores nomes da história da NBA. Com uma média este ano de 32 pontos por jogo, só lhe faltou mesmo o título, e acabou com 3.951. Foi por ela que quase 19 milhões de pessoas viram na TV a final universitária, superando assim muitos jogos de NBA. A reação das jogadoras de Indiana: Em Indiana vai encontrar-se com a número 1 do ano passado, Aliah Boston, e com quem já jogou na seleção sub-19. «Sonhei com este momento desde o segundo ano e foi preciso muito trabalho, muitos altos e baixos, mas, acima de tudo, vou tentar aperceber-me de tudo. Vou para um clube que tem uma das melhores poste do mundo, os meus meus olhos de base iluminam-se com isso. Aliyah já foi minha colega, por isso mal posso esperar», disse Clark. Tal foi a 'febre' que as camisolas de Clark com as cores de Indiana esgotaram em uma hora... Cameron Brink (Stanford), foi segunda escolha para as Los Angeles Sparks e a brasileira Kamilla Cardoso, campeã com South Carolina, foi terceira escolha, para as Chicago Sky.
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