Ricardo Antunes concretizou a intenção de contestar os resultados das eleições da Federação de Ginástica de Portugal que reelegeram o antigo presidente e avançou com uma queixa no Tribunal Arbitral do Desporto. Em causa está a existência de uma ata que dava como válidos dois votos inicialmente considerados nulos, que validaram uma maioria absoluta para o presidente Arrais. Antunes disse que estas eram «eleições da vergonha». Segundo a lista B, cujo líder já tinha sido derrotado em 2020, em causa estão «reclamações que nunca poderiam ser apresentadas», a validação e abertura de votos previamente considerados nulos, «para benefício da Lista A», que, com dois votos após processo de validação de nulos levado a cabo anteriormente, conseguiu ser eleita por maioria absoluta e evitar segunda volta, que estava já agendada para 11 de janeiro. «Fraude eleitoral» foi o termo usado para explicar o sucedido.