Incrível: houve trovoada dentro do novo pavilhão dos Clippers
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Incrível: houve trovoada dentro do novo pavilhão dos Clippers

BASQUETEBOL20.07.202419:04

Steve Balmer, o energético multimilonário e dono da equipa de Los Angeles, revelou mais uma novidade do pavilhão impar e ultramoderno onde os californianos irão passar a jogar a partir de 2024/25 e que custou mais de 1,8 mil milhões de euros

Depois de 24 temporadas a repartirem a Crypto.com Arena, ex-Staples Center, com os Lakers na baixa de Los Angeles, a partir da próxima época os Clippers vão voltar a jogar em casa própria sem saírem de LA, para onde se mudaram em 1984, vindos de San Diego, sem permissão da NBA e que despoletou uma batalha em tribunal.

Vão passar a ocupar o ultramoderno Intuite Dome, por inaugurar, situado na cidade satélite de Inglewood, não muito longe, 5m de carro, do icónico Forum de Inglewood, onde os vizinhos e rivais Lakers viveram os anos de glória do show time, e também não muito longe do SoFi Stadium, onde atuam as equipas da liga de futebol americano da NFL dos Los Angeles Rams e Los Angeles Chargers.

Como vem sendo habitual desde que comprou os Clippers em 2014, o ex-presidente da Microsoft Steve Balmer não poupa despesas e estratégias para tentar tornar aquele que é um dos cinco clubes que nunca sequer disputaram os Finals numa equipa vencedora, capaz de ombrear com os históricos Lakers na mesma cidade.

Uma dessas apostas é o novo Intuite Dome, recinto com capacidade para 18 mil pessoas que levou três anos a ser construído e custou 2 mil milhões de dólares (1,837 mil milhões de euros). Tanto quanto. há dez anos, Balmer pagou para o irradiado, pela Liga, Donald Sterling não poder dizer não à venda do clube.

Tendo a inauguração agendada para 15 de agosto, num concerto de Bruno Mars, repete a 16, e já reservado para o All-Star Game de 2026 e Jogos Olímpicos de Los Angeles-2028, as novidades do pavilhão têm sido mostradas a pouco e pouco.

Sim, as 1100 casas de banho e urinóis para o público, muito acima do que acontece nos restantes, é uma delas, ter courts de basquete lá fora, abertos ao público, outra, mas cinco campos com dimensões oficiais dentro do pavilhão é único. Haver espaço extra para as pernas entre filas de cadeiras também, assim como um rápido acesso a quem quiser comer, evitando as habituais filas.

A ideia é que quem se levante do seu lugar, onde quer que seja , não tenha de levar mais do que 60s para chegar a uma casa de banho ou... comprar comida. E que regresse, por exemplo, com comida e bebida em menos de 12m, tempo que leva o intervalo.

Mas se não quiser ficar sentado e preferir assistir ao jogo em pé tem uma zona, especial, atrás das tabelas. Chama-se The Wall (A Parede), são 51 filas, cujos preços dos bilhetes não deverão ultrapassar os 30 dólares (27,5 euros). Apenas 300 poderão viver essa experiência quer procuram que seja um pouco o que acontece no estádio Signal Iduna Park, onde jogam os alemães do Borussia de Dortmund.

No entanto, nada parece superar o som e a imagem do gigantes ecrãs LED de dupla face, com resolução 4K, em redor do court, sobre os lugares, e que promete dar informações de todos os tipos de estatísticas, táticas, ou o que quer que seja quanto ao evento a decorrer, e criar sensações naquilo que Balmer quer que seja uma experiência única em ir assistir a um jogo de basquetebol. Steve Balmer esteve na apresentação de sexta-feira e na qual criaram uma trovoada dentro do pavilhão. Único!

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