Novak Djokovic, 36 anos, detentor do recorde de Grand Slams conquistados (24, os mesmos de Margaret Court), não quer parar por aqui. Foi o próprio sérvio que garantiu, após um jogo de exibição na Arábia Saudita, que não vê o final da carreira acontecer assim tão brevemente. «Espero poder continuar até aos 40 anos ou mais. Sinto-me muito bem, jogo ténis de alta qualidade e 2023 foi uma das melhores temporadas da minha carreira. Vou parar porquê se ainda jogo tão bem? Vou continuar, levar um ano de cada vez e ver até onde posso ir», explicou o líder da hierarquia mundial, que deu o exemplo de Tom Brady, jogador de futebol americano, que encerrou a carreira aos 45 anos. «É um ótimo exemplo de um campeão teve uma grande carreira e longevidade. Passou muito tempo a cuidar do corpo, a recuperar bem para garantir que o corpo e a mente estavam preparados para uma longa carreira», realçou Nole, que prepara o Open da Austrália, primeiro Grand Slam da temporada, onde já venceu o título por 10 vezes, que arranca em Melbourne no próximo dia 14 de janeiro.