Connor McGregor está de visita à Bulgária para participar na noite de gala da luta MaxFight56, além de promover a sua marca de whiskey Proper Twelve. O lutador irlandês, de 35 anos, falou sobre o regresso ao octógono. «Estou a divertir-me muito e ansioso por ver as lutas desta noite. Volto assim que me derem uma data. São três anos desde que capturaram o meu modo de viver. Não tem sido fácil. Não sei o que está a acontecer entre a USADA e o UFC. Não é problema meu. Sou um homem lutador», começou por dizer, em entrevista exclusiva ao sportal.bg, que pertence ao mesmo grupo de A BOLA, e que poderá ver na íntegra aqui. «Tive uma lesão grave e espero voltar o quanto antes. Quanto mais cedo melhor. Esperava e espero voltar em dezembro, mas provavelmente não vai acontecer. Janeiro, fevereiro, março... Digam-me uma data. Não é correto o que me está a acontecer. Estou pronto», prosseguiu, admitindo que Michael Chandler deverá ser o seu próximo oponente. «Chandler é o lutador que provavelmente será o meu próximo adversário. Não estou muito preocupado com quem será o meu oponente. Eu só quero competir e viver a minha vida como antes. Sou lutador de UFC e quero voltar. Quem será o meu adversário? Isso não tem importância para mim. Se o UFC decidir que deva ser o Michael Chandler, assim será. Se for outra pessoa, que assim seja. Anunciem uma data e vamos lá», afirmou. McGregor falou ainda sobre a lesão grave que sofreu, uma fratura na perna: «Foi a batalha mais dura que tive. Foi difícil. Estou agradecido aos médicos e por tê-los ouvido. Permitiram que pudesse regressar. Havia uma grande probabilidade de nunca voltar a competir. Não era só voltar a competir, era nunca ter estabilidade na minha perna. Temos difíceis, de escuridão. Tive de entrar na minha mente, tirar tempo para mim, ser forte, reconstruir-me. Tive os melhores médicos. Estou pronto para voltar. Quero que me deixem voltar.» Relativamente às conquistas: «Tenho muitas coisas que me deixaram orgulhoso. O que me deixa mais orgulhoso são os meus filhos. Não me interessa o que alcançamos neste mundo. Não há nada que se compare aos nossos filhos. Costumo dizer que a vida é uma maratona e não um sprint. Alcancei coisas incríveis, o knockout mais rápido na UFC. Também sou quem tem mais knockdowns… Ainda não acabou.»
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