Dois meses depois do previsto, foi apresentado esta segunda-feira, em Roma, a edição de 2025 da Volta a Itália, que decorrerá entre 9 de maio e 1 de junho. A inédita partida da Albânia e as três primeiras etapas em solo deste país do antigo Bloco de Leste já se conheciam e incluem um incomum contrarrelógio individual (13,7 km) ao segundo dia. O restante percurso foi agora revelado. Após as terras albanesas, o pelotão seguirá para Lecce e o sul de Itália, até Nápoles, em etapas com relevo irregular, mas que não deverão ser seletivas para o topo da classificação geral. Ao sétimo dia, a primeira chegada em alto, em Tagliacozzo. A subida em direção ao norte continuará com uma etapa com 38 quilómetros de estrada de gravilha e um contrarrelógio de 28,6 km à 10.ª tirada da prova. Em seguida, haverá etapas sem dificuldades montanhosas e uma passagem pela Eslovénia durante a 14.ª jornada. A partir da 15.ª etapa, o percurso tornar-se mais difícil, com cinco traçados de alta montanha, com destaque para a ascensão ao mítico Mortirolo (17.ª) e a antepenúltima (19.ª), que inclui quatro exigentes subidas: Col Tzecore, Col Saint-Pantaléon, Col de Joux e a final a culminar com a meta, em Champlouc. No dia seguinte, durante a 20ª etapa, os ciclistas terão de enfrentar o temível Colle Delle Finestre e a chegada a Sestriere. A última etapa será a tradicional consagração dos vencedores, num trajeto com partida e chegada a Roma.