Boavista-Gil Vicente, 1-1 Vítor Gouveia: «Cinco pontos em três jogos não é perfeito, mas é sinal de qualidade»
Treinador-adjunto do Gil Vicente satisfeito com exibição da equipa diante do Boavista; feliz pela terceira partida consecutiva a pontuar; confiante na perseguição do objetivo
O Gil Vicente empatou diante do Boavista (1-1), numa partida da 32.ª e antepenúltima jornada da Liga, realizada na tarde deste sábado, no Estádio do Bessa, e deu mais um sinal de vitalidade após a chegada de Tozé Marreco ao comando técnico.
Sob o comando do antigo treinador do Tondela, os galos ainda não perderam e os cinco pontos conquistados nas últimas três rondas permitem-lhes estar com uma margem interessante relativamente aos lugares perigosos. Sendo que, acrescente-se, aconteça o que acontecer até final do campeonato, o Gil Vicente já não corre o risco de cair nas duas posições de descida direta - o Vizela já tem o seu futuro traçado, uma vez que ontem ficou matematicamente despromovido, o Chaves está já a 10 pontos de distância quando já só pode recuperar 9 (os flavienses ainda jogam hoje e, como tal, têm três jogos por realizar).
No final da partida no Bessa, Vítor Gouveia, treinador-adjunto do Gil Vicente (e irmão de Tozé Marreco, técnico principal dos gilistas), disse estar satisfeito com a resposta da equipa.
«Entrámos bem, fomos acutilantes com bola e permitimos pouco jogo ao adversário. Acabámos por sofrer um golo, mas corremos atrás e empatámos. Na segunda parte tivemos de nos adaptar e controlamos relativamente bem. Acaba por ser um ponto positivo, fora de casa e diante de um rival direto», analisou, na zona de entrevistas rápidas da Sport TV.
Olhando para o que falta jogar, Vítor Gouveia demonstrou otimismo: «Temos de fazer o nosso trabalho e fechar as nossas contas. Cinco pontos em três jornadas não é perfeito, mas é sinal que esta equipa tem qualidade para alcançar os objetivos. Sabíamos que esta luta ia ser difícil e voltámos a ser competitivos tal como nos jogos anteriores. Aproveito para agradecer aos nossos adeptos e pedir-lhes que nos continuem a apoiar.»