Mudança de página. Ponto final na etapa Champions, foco absoluto no que falta na reta final do campeonato, objetivo principal e prioritário desde a primeira hora tendo em conta que vai para quatro anos que as águias não conquistam qualquer troféu. Implicitamente foi esta a mensagem os que jogadores interiorizaram no final do jogo em Milão e que dirigentes, staff e equipa técnica fizeram questão de incutir em redor de todo o grupo de comandado por Roger Schmidt: Não há tempo para lamentos pela saída da Liga dos Campeões, após uma das melhores campanhas de sempre na prova, concentração única e exclusiva para os seis jogos de Liga que se seguem. Não houve tempo para grandes lamentos ou mensagens motivacionais (Rui Costa esteve sempre presente em todos os momentos, como sempre tem estado ao longo de toda a época). De acordo com os dados recolhidos por A BOLA, os jogadores encarnados perceberam que não fizeram a melhor das exibições no conjunto dos dois jogos (Lisboa e Milão) com o Inter e que, apesar da reação e empate no jogo de anteontem, era preciso maior concentração para eliminar equipa como esta do Inter. Entre erros próprios (deslizes que levaram aos golos dos italianos) e erros alheios (arbitragens penalizantes tanto na Luz como no Giuseppe Meazza) o plantel benfiquista, que apenas ontem regressou a Lisboa, mostra-se consciente da importância que os próximos compromissos terão, tendo em conta a aproximação pontual na classificação operada pelo FC Porto nos últimos dois jogos. Leia mais na edição digital ou na edição impressa de A BOLA.
