1 março 2025, 21:59
PSG esmaga e deixa Liverpool em alerta
Vitória por 4-1 construída com os quatro golos marcados no primeiro tempo. João Neves, Gonçalo Ramos e Nuno Mendes foram titulares, Vitinha foi suplente utilizado
Bruno Génésio analisou derrota frente ao PSG, em jogo em que define 'les dogues' na como «irreconhecíveis» na primeira parte
Bruno Génésio, treinador do Lille, deixou um desabafo após a derrota por 1-4 em casa do PSG. O técnico assumiu a responsabilidade pela desastrosa primeira parte do conjunto visitante, que não rematou e sofreu quatro golos antes do intervalo, e destacou a distância a que os líderes da Ligue 1 estão do resto das equipas.
1 março 2025, 21:59
Vitória por 4-1 construída com os quatro golos marcados no primeiro tempo. João Neves, Gonçalo Ramos e Nuno Mendes foram titulares, Vitinha foi suplente utilizado
«Mesmo que o PSG tenha feito uma grande primeira parte, nós facilitámos-lhes a vida. No final, assumi a responsabilidade, porque sou 100% responsável pela derrota. Todas as escolhas foram más, especialmente no primeiro tempo», começou por analisar o treinador. «Neste tipo de jogos, há que fazer muita coisa bem para conseguir um resultado positivo. Temos de nos comprometer, coisa que não fizemos na primeira parte. Nem sei explicar. Não aparecemos na primeria parte. Não reconheci a minha equipa. Na segunda parte, mostrámos uma melhor face. É isso que temos de fazer nos próximos jogos», adicionou.
O treinador do Lille confessou que acredita que a equipa está muito longe daquilo que o PSG, líder do campeonato com uma vantagem provisória de 16 pontos (o Marselha pode fechar para 13 se vencer este domingo), pode fazer. Tal como todas as outras: «Hoje, na liga, há Paris, Paris e Paris. Os outros lutam por aquilo que sobra. Estão noutro planeta comparados com as outras 17 equipas no campeonato», afirmou Génésio, que completou com uma queixa sobre o calendário: «Jogamos terça-feira na UEFA Champions League frente ao Dortmund. Todas as escolhas foram feitas a pensar em hoje, mas também em terça-feira. Sem querer estar a queixar-me, talvez as nossas autoridades pudessem gerir isto de maneira diferente.»