Graham Potter recordou a passagem pelo Chelsea e contou como lidou com todo o processo. «É um pouco como um processo de luto, melhora com o tempo. Tens que tentar não te culpar. Tens de encontrar o equilíbrio certo. Mas é uma humilhação quando as coisas não correm bem. Quando alguém perde o emprego, em algum momento sente frustração, raiva e talvez amargura. Fui despedido depois de sete meses com um contrato de cinco anos», começou por contar, em entrevista ao The Telegraph. «Passei algum tempo com Steve Borthwick na seleção inglesa de râguebi. Fui para os Estados Unidos e assisti a alguns desportos lá. Fui para as Malvinas e fiz uma palestra sobre liderança. Para horror do meu filho de 14 anos, fui ver o espetáculo de Taylor Swift. Ele não é tão fã quanto eu», apontou. Graham Potter deixou os blues antes de um duelo com o Real Madrid para a Liga dos Campeões e não escondeu a desilusão. «Não posso mentir, claro que me importou. É o Real Madrid na Liga dos Campeões. Sentíamos que podíamos fazer alguma coisa. Foi dececionante», atirou.