Juninho Vieira, 26 anos, está em Chaves pela terceira temporada consecutiva e é hoje o ponta de lança de serviço da equipa transmontana face à prolongada lesão do espanhol Héctor Hernández. O atacante paranaense, que em Portugal já representara o Portimonense, em 2016, e o Estoril, em 2019/2020, dá conta da sua felicidade por ser uma das figuras merecedoras da confiança de Vítor Campelos e promete um final de temporada com mais golos e vitórias. «Tem sido uma experiência muito boa. A equipa está a ajudar e o treinador também. Acho que me tenho adaptado bem ao lugar. E sinto-me bem a jogar como ponta de lança. Há muito tempo que não o fazia e estou confortável», confessa o dianteiro. Da troca de lugar, por ausência do então titular, Juninho vê-a como algo natural no futebol. Mas não esquece a importância de Hernández no arranque da época. «O Héctor era o nosso homem do golo, eu estou aqui para poder ajudar a equipa. Isso é o mais importante. Creio que estou a corresponder ao que as pessoas pretendem de mim. Fazendo ou não golos, repito, o importante é a equipa e, no caso, tentar sempre conquistar os três pontos», afirma, ainda a propósito da mudança operada nas suas funções. «Por acaso prefiro jogar nesta posição, no meio. Mas, acima de tudo, sinto-me abençoado por poder fazer várias posições no ataque», comenta, sorrindo, ao mesmo tempo que sugere alguma vantagem na sua polivalência, algo que, obviamente, também não terá escapado a Vítor Campelos. Leia mais na edição impressa ou subscreva a edição digital de A BOLA.
