O presidente do Benfica, Rui Costa, falou aos jornalistas na chegada ao jantar comemorativo dos campeões nacionais. «Se tivesse de escolher um que senti que o título já não fugia, foi o jogo com o SC Braga», confessou, deixando um aviso. «O mais difícil vem agora e para saber isso não é preciso ser presidente, basta andar no futebol há muitos anos. Ganhar depois de ganhar é sempre mais difícil», vincou. «Não é novidade o que se passou no Marquês, por todo o País e nos quatro cantos do Mundo. Servir o Benfica é servir estes milhões de benfiquistas», disse ainda, sem querer abordar a possível saída de Gonçalo Ramos ou as dúvidas em torno da permanência de Otamendi. «Os adeptos saberão a seu tempo, em breve. Hoje ainda estamos a festejar.» Sobre a escolha acertada de Roger Schmidt para treinador. «Não trabalho para mim, trabalho para o Benfica, e o que me orgulha é que uma decisão que tomei tenha servido os interesses do Benfica, tenha resultado, essa é a minha alegria», sublinhou, voltando a apontar o alemão como «o grande obreiro» do título.