Um leão com um fato idêntico ao que tem vestido esta época mas com uma nova forma de desfilar. Rui Borges quer entrar com o pé direito em Alvalade e, com poucas horas de preparação para o dérbi, não vai promover uma revolução no onze. Nem nos seus protagonistas, nem nas dinâmicas trabalhadas nos últimos meses. Algumas alterações, sim, mas pontuais, sobretudo em alguns processos defensivos. A novidade maior deverá passar pelo regresso de Morita no onze leonino, depois de quatro jogos de ausência devido a lesão. Mas já lá vamos... Começando pela baliza, Franco Israel tem lugar seguro. Na sua frente, uma habitual linha de três defesas, composta por Eduardo Quaresma, Diomande e Debast, mas que também pode ser transformada numa linha de quatro com Matheus Reis a ser aposta para a ala esquerda. Posição que o brasileiro conhece na perfeição, sobretudo em jogos de maior exigência. No flanco direito, com maior liberdade, estará Quenda. No miolo, além do capitão (e indiscutível...) Hjulmand, entrará então Morita, médio nipónico, um jogador muito elogiado ontem pelo técnico. O Morita impressionou-me bastante. Agora, quando trabalhamos com os jogadores ficamos ainda mais impressionados. Acho que o Morita tem uma inteligência muito acima da média, tomadas de decisão muito boas, mas não só ele «O Morita impressionou-me bastante. Agora, quando trabalhamos com os jogadores ficamos ainda mais impressionados. Acho que o Morita tem uma inteligência muito acima da média, tomadas de decisão muito boas, mas não só ele», destacou Rui Borges. João Simões voltará então a ser solução a partir do banco. Na frente, com Gyokeres e Trincão seguros (e ainda sem Pedro Gonçalves) abre-se a vaga do costume. Maxi Araújo e Harder são os candidatos, mas o uruguaio, com maior rigor defensivo, leva vantagem sobre o jovem dinamarquês. Confira o onze provável do Sporting para o Benfica
