À Roma bastava um empate em Leverkusen para ratificar o apuramento para a decisão da Liga Europa, garantido, na primeira mão, com triunfo no Olímpico por 1-0. Desde cedo se percebeu que a equipa de José Mourinho jogaria a pensar nesse resultado. Um remate de Pellegrini, ao lado, aos 7’, ainda deu a ideia de que o 'autocarro' dos romanos não ficaria permanentemente estacionado no interior da grande área de Rui Patrício, mas foi só uma ilusão passageira. Exímios e confortáveis a defender, os giallorossi nunca mais voltaram a rematar e nos minutos finais limitaram-se a chutar para a frente - a estatística oficial da UEFA mostram 60/40 por cento de posse de bola para os alemães, domínio que é avassalador no item de 'tentativas totais' - 23 para o Bayer, 1 para a Roma; quanto a defesas, seis para Rui Patrício e zero para Hrádecki. Quanto a passes também um grande desequilíbrio: 550 para o Bayer, 167 para a Roma. (pode ver o quadro abaixo). Olhando para os remates, o Bayer tem 6 remates à baliza e 10 para fora; a Roma tem apenas 1 para fora.
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