O Man. United lucrou £6,3 M (€7,16 M) no trimestre de 1 de outubro a 31 de dezembro de 2022, e reduziu em 20,9 por cento, de £97,7 M (€111 M) para £77,3 M (€87,85 M), menos £20,4 M (€23,18 M) de salários do que no trimestre anterior - 1 de julho a 30 de setembro - do que no anterior exercício do prétérito ano civil, revela o mais recente relatório de contas divulgado pelo clube onde alinham Diogo Dalot e Bruno Fernandes mas não já, desde novembro, Cristiano Ronaldo – rescisão por comum acordo anunciada a 22 de novembro que, seguramente, também teve impacto nas contas. De acordo com os números agora divulgados pelo emblema de Old Trafford, e divulgados na tarde desta quinta-feira pela BBC, os patrocínios aumentaram 43,2 por cento, para £50,4 M (€57,28 M) relativamente ao terceiro trimestre de 2022. Contas escrutinadas à lupa numa altura sensível, em que já há três candidatos anunciados à possível compra do clube à família norte-americana Glazer, cuja gestão tem sido alvo de constestação sem fim por pare dos adeptos: o magnata britânico Jim Ratcliffe, o xeque catari Jassim Bin Ahmad Al Thani e o empresário finlandês Thomas Zilliacus. Os ‘red devils’ nada mencionam quanto à poupança com o acordo de rescisão para a saída de CR7, por comum acordo, no período, mas sempre recordam que a não participação na Champions (estão na Liga Europa, vão defrontar o Sevilha nos ‘quartos’) presidiram à contenção salarial.
