Diego Callai, João Muniz, Dário Essugo, Mateus Fernandes e Afonso Moreira são os jovens às ordens de Rúben Amorim que ainda há bem pouco tempo evoluíam na equipa B, têm ordenados à dimensão deste estágio evolutivo, mas os seus contratos preveem prémios por utilização na equipa principal. Esta é uma forma encontrada pela administração da SAD para não estar constantemente a renovar contrato com jogadores quando estes são promovidos à equipa principal - neste lote não estará incluído Youssef Chermiti, uma vez que prolongou o vínculo ao Sporting em fevereiro passado e passou a integrar o plantel de Rúben Amorim. Todos os outros têm inscritos nos seus contratos que a cada bloco de cinco ou dez jogos - consoante os casos - com tempo de utilização igual ou superior a 45 minutos, têm direito a receber um prémio monetário que serve de incentivo e motivação para o desempenho das respetivas funções. Deste lote, o guarda-redes Diego Callai, 18 anos, e o médio Mateus Fernandes, que hoje celebra 19 anos, são os que têm contratos mais longo, ambos até 2027, prova da aposta que os responsáveis leoninos fizeram nas suas capacidades.O estágio evolutivo é diferente, pois Mateus Fernandes já foi utilizado na equipa principal e Diogo Callai ainda não, mas Rúben Amorim perspetiva futuro risonho para o luso-brasileiro, chamando-o já para a terceira pré-época consecutiva, mas estando ainda tapado Adán e Franco Israel. O médio Dário Essugo, que se estreou na equipa principal com apenas 16 anos na época do último título, em 2020/2021, é o único que já recebeu prémio, uma vez que na temporada transata fez cinco encontros com mais de 45 minutos - tem contrato até 2025. O defesa João Muniz e o extremo Afonso Moreira estrearam-se neste defeso numa pré-época e têm contrato até 2024 e 2025, respetivamente. Caso Rúben Amorim encontre qualidades no defesa para que este permaneça no plantel principal, a sua situação contratual, como é normal, será revista, pois os leões não vão apostar num jogador que entra no último ano de contrato.