António Pacheco foi uma das grandes referências nos anos 1980 e 1990, jogou no Portimonense e Benfica, entre outros, e abre o coração em entrevista a A BOLA, recordando os eletrizantes clássicos com o FC Porto. «Desde as pessoas nos mostrarem as pistolas, desde bruxarias espalhadas pelos corredores, desde ácidos nos balneários, desde não nos permitirem fazer o aquecimento no estádio principal e obrigarem-nos a ir para o campo secundário, passando estrategicamente pelo meio de centenas de adeptos a cuspirem-nos. Desde foguetes e motorizadas sem escape a noite inteira à porta dos hotéis onde estávamos a dormir», contou o antigo extremo. Leia a entrevista completa na edição impressa ou subscreva a edição digital de A BOLA