António Miguel Cardoso, 46 anos, está convencido de que os associados do Vitória irão sufragar favoravelmente a proposta de venda de 46 por cento das ações da SAD ao fundo V Sports, detido pelo egípcio Nassef Sawiris, pelo valor de €5,5 milhões. O presidente do clube e da SAD, há dez meses nessas funções, considera que «o mais importante é que os sócios decidam», compreendendo a necessidade de «arranjar soluções» para garantir gestão mais folgada. Garantida estará, insiste ainda, «a autonomia na gestão» bem como «a maioria do capital na sociedade». Com um sublinhado: «Jamais abdicarei disso.» De forma simples e objetiva, em cima da mesa estão agora as seguintes opções de escolha. «Ou os sócios aceitam um parceiro credível e minoritário como é a V Sports ou continuaremos a seguir este caminho de pedras, cheio de dificuldades e que muitas vezes nos obriga a tomar medidas radicais. Se a decisão for negativa, entenderemos a mensagem, deixaremos de procurar alternativas e seguiremos esta via», avisa, sem dúvidas, quem dirige a casa vitoriana. Leia mais na edição impressa ou subscreva a edição digital de A BOLA