A relação entre Sérgio Conceição e Pinto da Costa foi muto abordada na conferência de imprensa do treinador do FC Porto antes do jogo com o Portimonense. Surgem ciclicamente notícias que falam da saída do Sérgio, de onde aparecem? «Tem a ver com o tempo em que estou aqui, pelo incómodo de eu estar aqui, muita gente gostaria de estar no meu lugar, por aquilo que temos ganho. Do que se falou mais esta semana? Do ano passado, dos cartões amarelos, que o Portimonense foi goleado; aquilo que convém a não sei quem; não falaram da qualidade dos jogadores do FC Porto, da qualidade do Paulo Sérgio a orientar uma equipa com constantes mudanças de jogadores. Sou curioso, gosto de ler as coisas. Não faço ideia porque vêm cá para fora, se calhar pelo incómodo na força que temos e ganharmos tantas vezes. Até agora temos dois títulos e falta o mais importante, estamos na luta e ainda vamos dar luta. E a Taça de Portugal. Ainda não vi que o Taremi está a 4 golos da marca do ano passado. E assim não estou a falar do mais importante, que é o Portimonense.» Sente-se injustiçado e perseguido: «Não, mal será quando achar que as pessoas dizem bem. Alguma coisa está mal, devo estar para ir embora ou assim, desconfio. A crítica é normal de quem comenta futebol, sabemos que estão uns para um lado e outros para outro. Sendo o maior clube em Portugal é normal que se fale e como se fala.»