Declarações de Rúben Amorim após o empate em Barcelos (0-0), diante do Gil Vicente. «Faltou fazer golo e às vezes faltou o penúltimo passe, para ganhar o espaço, não fomos a equipa que devíamos ter sido nesse aspeto. Esforçámo-nos ao máximo, encostámos o Gil Vicente, que defende bem, mas não conseguimos marcar», disse na flash-interview da Sport TV. O treinador dos leões reconhece que o facto de a equipa estar pressionada pelo atraso pontual tem influência: «Sim, pesa, mas o passado não interessa, não jogamos para o passado, jogamos para o futuro. Esta época acabará, conseguindo ou não os objetivos. Jogamos para o futuro e não para o passado, fizemos tudo para ganhar, mas a quantidade de vezes em que devíamos ter feito o passe certo no momento certo… E temos de conseguir porque somos jogadores de uma equipa grande. Depois o tempo vai passando e isso cria ansiedade nos jogadores.» Sobre as contas na tabela e a luta pela Champions. «O futuro já estava complicado, mas não atiramos a toalha ao chão. Não jogamos só para esta época, jogamos para o futuro do Sporting. A equipa está bem, mas falta o instinto matador, temos de ser mais eficazes e melhorar no passe para criar o espaço», expressou, falando depois dos adeptos: «Os adeptos percebem que a equipa deu tudo e não conseguiu marcar, e que está a passar um ano difícil. Há futuro aqui e ele começa já com o Casa Pia», rematou.
