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Na batuta de João Neves e Vitinha: como jogaram os portugueses no Liverpool-PSG

INTERNACIONAL12.03.202507:42

João Neves, Nuno Mendes e Vitinha foram titulares no lado dos parisienses, Diogo Jota foi escolhido novamente para o onze de Slot e Gonçalo Ramos entrou para marcar um penálti

Num grande jogo de futebol em Anfield, entre Liverpool e PSG (0-1), participaram cinco internacionais portugueses, embora um deles não tenha sido titular e entrado só para bater um pontapé de penálti: é o caso de Gonçalo Ramos, que cumpriu a sua função.

Do lado dos visitados, Diogo Jota foi novamente escolhido por Arne Slot para o onze inicial, enquanto Luis Enrique lançou outra vez João Neves, Nuno Mendes e Vitinha, deixando os três até ao minuto 120, altura em que tirou apenas o médio ex-Benfica para dar lugar ao avançado.

Depois de uma primeira mão em que apagou por completo Mohamed Salah, um dos futebolistas em melhor forma no mundo - apesar de ter tido um pouco de culpas no golo sofrido pelo seu substituto, Elliott -, o ex-Sporting voltou a fazer uma boa exibição. Logo nos primeiros minutos do encontro, o egípcio teve uma oportunidade flagrante de golo, mas o defesa bloqueou o seu remate, já dentro da pequena área, evitando que inaugurasse o marcador.

Avançado uruguaio ganhou o duelo a Marquinhos, fixou quatro adversários e marcou #DAZNChampions
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Também por causa do equilíbrio que o técnico espanhol pede, Nuno Mendes não participou assim tanto no aspeto ofensivo, estando mais preocupado com o lado defensivo e em evitar que os ingleses se colocassem novamente à frente da eliminatória. Quem também ajudou bastante nesse sentido foi a dupla portuguesa no meio-campo, que esteve constantemente a subir e a descer no relvado, tentando acompanhar a defesa e o ataque em transições.

O ex-FC Porto foi precisamente o primeiro a bater o penálti e fê-lo com toda a classe, tal como nos já tem habituado, frente a um guarda-redes de topo mundial, Alisson. Se Donnarumma não tivesse defendido duas grandes penalidades, Vitinha seria provavelmente outra vez o melhor em campo, tal como aconteceu em Paris. João Neves também não esteve muito atrás, ambos encheram o campo e prova disso foi o facto de Enrique ter tirado Fabián Ruiz para dar lugar a Zaire-Emery, durante o prolongamento, e não um dos portugueses.

Donnarumma com o prémio de melhor em campo da UEFA no Liverpool-PSG (Foto: @PSG_inside)

Diogo Jota, que no primeiro jogo não conseguiu fazer muito, perante a nulidade dos reds no último terço do relvado, voltou a não ter um grande destaque nesta partida, apesar de ter estado perto do golo num cabeceamento perigoso, após um canto, na primeira parte. O atacante voltou a dar lugar a Darwin a meio da segunda parte, mas o uruguaio passou de herói a vilão: tinha feito a assistência para o único golo da primeira mão e esta terça-feira falhou uma grande penalidade, que ajudou a causar a eliminação da equipa na UEFA Champions League.

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