Chegou há um ano e conquistou não só os adeptos como o respeito dos companheiros. A isso não é alheia a decisão de Roger Schmidt de entregar a braçadeira de capitão a Fredrik Aursnes na segunda parte do jogo com o Basileia, depois de na primeira ter sido João Mário a usá-la. E, apesar das 10 alterações ao intervalo, havia jogadores com mais tempo de Benfica que o internacional norueguês, como era o caso do guarda-redes Vlachodimos, que esteve em campo os 90 minutos. Certo é que, depois de uma época em que foi um exemplo pela positiva, Aursnes vê reconhecida a importância no plantel, como um dos líderes.