Autêntica loucura na apresentação de Edinson Cavani no Boca Juniors, com a presença de 36 mil hinchas do clube de Buenos Aires no mítico Estádio La Bombonera. «Não vejo a hora de correr atrás da bola, de jogar já», sublinhou o avançado uruguaio de 36 anos, que assinou contrato até final do próximo ano. Para já, El Matador terá de esperar pelo próximo dia 9, data do jogo da segunda mão dos oitavos da Taça Libertadores, na receção ao Nacional (Uruguai). Cavani não seguiu viagem para Montevideu, onde, na quinta-feira, se vai jogar a partida da primeira mão. A prioridade de Cavani é adquirir ritmo competitivo - participou no último jogo oficial a 28 de maio, entrando aos 82’ no duelo em que o Valência empatou, em casa, frente ao Espanhol (2-2), para a penúltima jornada de La Liga. No primeiro treino efetuado na terça-feira com os novos companheiros, Cavani, que é o dono da camisola 10, conheceu o treinador Jorge Almirón. «Posso jogar como defesa, lateral, médio, sem brincadeira, gosto de jogar na área, é onde me tenho sentido mais confortável», esclareceu. O Boca Juniors é o sétimo clube de Cavani, que já representou Danubio (Uruguai), Palermo e Nápoles (Itália), PSG (França), Man. United (Inglaterra) e Valência (Espanha).
