Convidado do 'podcast' «Ciência e Futebol», do Portugal Football Observatory, da Federação Portuguesa de Futebol, Rodrigo Magalhães, diretor técnico dos escalões de formação do Benfica, falou sobre a ascensão de João Félix até à equipa principal, sublinhando que nem tudo foram rosas no crescimento do internacional português, que em 2019 sairia para o Atlético Madrid por 126 milhões de euros. «O Félix não tinha expressão nas seleções nacionais até aos sub-18, não tinha os contratos assinados nos timings que os outros colegas tinham, nem tinha marca desportiva associada. E muitas vezes o João dizia que não era bom. Duvidava da capacidade dele. Dizia que A ou B tinham empresário, ou tinham marca desportiva, ou assinavam contrato profissional, iam às seleções. Depois, o João teve um momento de ascensão meteórica em que tudo lhe aconteceu: a equipa principal, a seleção nacional, a venda astronómica e que ainda hoje lhe coloca alguma pressão», lembrou o diretor dos encarnados. Atualmente, João Félix representa o Chelsea por empréstimo do Atlético Madrid até final da época.
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