Depois de Chaves, Casa Pia, Watford, Norwich e, sobretudo, Famalicão, clube que, aparentemente, demonstrou um interesse mais efetivo em Rafael Camacho, agora foi o Hull City a chegar-se à frente, uma vez que quis informar-se sobre as condições exigidas pelo Sporting para abrir mão do jogador, que tem contrato válido até junho de 2024 — de referir que os ingleses já 'pescaram' este defeso em Alvalade, uma vez que asseguraram o concurso de Rúben Vinagre. Pelo que A BOLA apurou, o emblema que, à semelhança de Watford e Norwich, também disputará o Championship em 2023/2024, não colocou qualquer oferta em cima da mesa, mas existe a expectativa de que possa fazê-lo em breve. Isto, numa altura em que o extremo, de 23 anos, também negoceia com o Sporting a rescisão do último ano de contrato, podendo por isso tornar-se livre brevemente, caso as partes cheguem, naturalmente, a um acordo, e o divórcio se confirme. O que, para já, ainda não aconteceu, até porque os leões só devem começar a tratar do assunto para a próxima semana, sabendo-se, para já, que o jogador iria usufruir de um salário líquido de €1,7M, o que significaria um encargo de cerca de €3,5M brutos para o Sporting. Enquanto os dias passam e a situação não se resolve, Rafael Camacho continua a treinar-se na Academia, em Alcochete, junto do grupo de jogadores com os quais Rúben Amorim não conta para a próxima época, como, por exemplo, Marsà, Ilori, Fatawu, Eduardo Henrique, Tanlongo e Sotiris, grupo de atletas que deve juntar-se à equipa B já na próxima semana — o jogador, de resto, nada pode decidir em relação ao seu futuro enquanto não resolver a questão da rescisão de contrato com o Sporting, que, reforce-se, deve apresentar a sua proposta para a rescisão no decorrer da próxima semana.
