Eloy Room, guarda-redes da modesta seleção de Curaçao, sofreu 7 golos no encontro com a Argentina, mas acabou o jogo a sorrir, por ter ficado com a camisola mais desejada, a de Messi. O guardião, que também tem nacionalidade neerlandesa, explicou ao canal NOS como conseguiu meter uma ‘cunha’ para ter prioridade na lista dos que querem trocar de camisola com o argentino, ou seja, todos. «Aqui está ela», mostra o guarda-redes de 34, atualmente no Columbus Crew dos EUA, ainda em videochamada a partir do seu quarto ainda na Argentina. «Todos a queriam, mas eu é que a tenho. Como? Comigo no Columbus joga um argentino, o Lucas Zelarayán. Antes do jogo ped-lhe par dar uma palara ao Messi, para que me desse a camisola. Ele disse que pedia, mas eu devia fazê-lo pessoalmente no jogo para reforçar, porque todos iam pedir. Foi o que fiz: ao intervalo [já a perder por 0-5 com 3 golos de Messi] calhou sair para o balneário ao lado dele e pedi, disse que estava bem, mas no fim do jogo. Aí pensei ‘ele diz isto agora, mas no fim vai-se esquecer´», conta. Mas acabou por correr bem: «No final ele ia afastar-se, chamei-o e disse logo ‘ah sim, as camisolas’. Deu-me a dele. Pensei que provavelmente não quisesse a minha, mas pediu-a, o que me surpreendeu. Dei-lhe os parabéns e elogiou algumas das minhas defesas. Foi muito simpático. Não costume emoldurar camisolas, só tenho a minha de estreia, mas esta…»