Para promover o jogo particular entre Manchester United e Wrexham, agendado para o próximo verão, nos Estados Unidos, os clubes fazem-se valer de Alex Ferguson, lendário treinador dos red devils, e dos Ryan Reynolds e Rob McElhenney, co-proprietários do clube do 5.º escalão do futebol inglês. «Nem acredito que estamos prestes a falar com ‘o’ Sir Alex Ferguson, discutivelmente o melhor treinador de todos os tempos», começa por dizer McElhenney antes de iniciar uma videochamada com Ferguson para definir a forma como este pode ajudar a promover o jogo, marcado para 25 de julho, em San Diego. «Estou super-nervoso. Ouvi dizer que é um mestre da intimidação», acrescenta Reynolds que é o primeiro a falar quando, finalmente, Ferguson atende e aparece no ecrã do computador: «É uma honra estar a falar consigo… Sir.» Do outro lado, silêncio. «Eu não disse? Mind games», sussurra Reynolds. Frustradas todas as tentativas para obter uma reação de Ferguson, os atores acabam, apressadamente, por dar a videochamada como concluída, justificando-se com um compromisso inadiável… no cabeleireiro. De volta ao escritório em Old Trafford, uma assistente entra no gabinete de Ferguson e pergunta: «Como correu a videochamada com o Ryan e o Rob?». «Eles tinham o microfone desligado. Não ouvi nada do que disseram», responde.
