Parceiro na transferência de Otávio para o FC Porto, em 2014, aquela instituição bancária tem direito a €8,5 milhões, a pagar em duas tranches, pela venda dos direitos económicos do internacional português ao Al Nassr
André Villas-Boas viajou até ao Brasil não para renegociar a dívida do FC Porto, mas para negociar com a BMG uma dívida, mais uma, que herdou da anterior administração e que tem a ver com a transferência de Otávio para o Al Nassr, da Arábia Saudita, por €60 milhões.
Parceiro do clube no museu mas também na transferência de Otávio para o FC Porto, em 2014, aquela instituição bancária tem direito a €8,5 milhões, a pagar em duas tranches, pela venda dos direitos económicos do internacional português ao emblema árabe.
Administração liderada por Pinto da Costa recebeu mais cedo tranche do Al-Nassr; dinheiro entrou nos cofres antes das eleições para pagar despesas correntes, salários, impostos e a clubes por transferências de alguns futebolistas
Na reunião com o BMG, Villas-Boas explicou a delicada situação financeira que o FC Porto atravessa, e encontrou da parte do banco de Minas Gerais recetividade para renegociar prazos de forma a liquidar as verbas em falta assim que os problemas de tesouraria da SAD estejam resolvidos.