Orkan Kokçu revelou esta tarde, antes do primeiro treino no relvado do plantel encarnado no estágio no St. George's Park, em Inglaterra, que logo em janeiro, há seis meses, portanto, teve os primeiros contatos diretos com o Benfica. Desde então não mais parou de seguir o clube da Luz, pesquisando informações e acompanhando os jogos da equipa de Roger Schmidt. E foi também isso que o convenceu a rumar a Portugal e a aceitar a proposta dos encarnados. «Porquê o Benfica? Porque senti-me muito bem recebido, falei com o clube em janeiro e depois disso comecei a ver os jogos, a pesquisar sobre o clube, que é um clube muito acolhedor, muito grande, é o passo perfeito na minha carreira», revelou o médio turco, que mal pode esperar pela chegada de Di Mária, um jogador de classe mundial. «Feliz por poder jogar com Di María? Sim, claro, ainda não nos conhecemos, mas é um jogado fantástico, jogou nos maiores clubes, tem uma carreira fantástica. Posso aprender com ele também», realçou Kokçu, que ficou bem impressionando com a receção de que foi alvo na Luz. «É um clube enorme, muito grande, do treinador ao staff, toda a gente muito simpática, parece uma família. Estou muito feliz por estar aqui», assinalou o jogador de 22 anos, que reencontrou o norueguês Aursnes, com quem trabalhara no Feyenoord. «Trabalhámos juntos no Feyenoord e jogámos bem. Nos primeiros dias de treino com ele tive o sentimento que estava a jogar no Feyenoord, mas agora estou no Benfica», afirmou, bem-humorado, Kokçu.
