Chegar, ver, vencer e... sonhar. Após cinco anos como adjunto de Silas no Belenenses, mais tarde B SAD, Sporting, Famalicão e, já no início da presente temporada, AEL Limassol (Chipre), José Pedro aceitou o desafio de Rui Pedro Soares para voltar aos azuis do Jamor nesta ponta final da época de modo a travar uma série negativa que ameaçava (e ainda ameaça) atirar a equipa para a Liga 3. E a verdade é que a chegada do antigo jogador, que se destacou no Belenenses entre 2004 e 2010, teve efeito moralizador e provocou mudanças imediatas que se refletiram nos resultados e que, no seio do plantel, permitem acreditar que é possível derrotar amanhã um Estrela da Amadora a lutar pela subida. José Pedro começou por perder o primeiro jogo, em casa, com o Torreense (1-3), mas o seu trabalho começou logo depois a tornar-se visível com vitória sobre o Benfica B (1-0) e empate com o candidato à subida Académico de Viseu (1-1). E o que mudou, então, com a chegada do treinador de 44 anos? Para José Pedro, urgente era libertar os jogadores da pressão e incutir-lhes confiança. Como ex-jogador, sabia bem o que o plantel estava a passar e foi por isso que na primeira palestra deixou logo a mensagem de que, perante cenário tão negativo, o pouco que fizessem de bom seria sempre melhor do que o que estavam até então a fazer. Leia mais na edição digital ou na edição impressa de A BOLA.
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