Jogador brasileiro destacou-se pela influência no ataque, mas a ineficácia de Benny e Schettine prejudicou o rendimento da formação da casa
O melhor em campo: Alan
Alan foi a figura do jogo, assumindo um papel central na onda ofensiva dos conegos. Abriu o marcador e foi autor de um golo anulado. Foi dos seus pés que surgiram as principais jogadas de perigo da equipa. Demonstrou técnica, visão de jogo e uma capacidade de remate acima da média, destacando-se como o jogador mais influente da partida.
Kewin esteve em excelente plano na baliza do Moreirense, realizando defesas cruciais que mantiveram a equipa na luta. Na defesa, o central Maracás foi um dos melhores, sendo sólido a travar os ataques contrários e ainda contribuindo no setor ofensivo, especialmente nas bolas paradas. Marcelo foi seguro e formou uma dupla coesa com o companheiro do eixo defensivo.
No meio-campo, a ausência de Rúben Ismael foi notória, com a equipa a demonstrar alguma fragilidade na recuperação de bola. Benny voltou a ter uma exibição apagada, sem conseguir afirmar-se como um elemento de ligação eficaz.
Já Madson, vindo do banco, trouxe maior dinamismo à equipa. Schettine teve dificuldades no ataque, não conseguindo ser uma referência sólida para os colegas. A equipa ressentiu-se da falta de eficácia no último terço, mas a entrada do número 31 agitou o jogo e chegou a marcar um golo (anulado).
Num duelo de muita luta a meio-campo, as equipas confirmaram os seus momentos difíceis. Os cónegos seguem sem vencer há quatro jogos, enquanto os avenses somaram o quinto empate seguido