Andrew esteve seguro entre os postes e nada podia fazer para impedir o golo de belo efeito de Aguilera na segunda parte. Zé Carlos ofereceu bastante profundidade ao corredor direito do ataque gilista, bem como Kazu do lado oposto. Os dois laterais chegaram várias vezes a zonas de cruzamento e criaram perigo com passes açucarados. No eixo, o capitão Rúben Fernandes quase cometeu um erro fatal a abrir a etapa complementar, com um corte falhado, mas acabou por conseguir uma exibição sólida no setor mais recuado. Mory Gbane foi importante na recuperação de bolas e deu combatividade ao meio-campo, atuando atrás do sempre perigoso Kanya Fujimoto, um dos principais desequilibradores da formação de Barcelos, com passes a quebrar linhas. Mboula foi dos mais inconformados até sair perto da hora de jogo, à semelhança de Aguirre, presente na jogada do único golo dos galos. Santi García entrou para dar estabilidade ao miolo e Cauê dos Santos trouxe frescura ao ataque, mas podia ter decidido melhor uma jogada de perigo na reta final. Notas dos jogadores do Gil Vicente: Andrew (6); Zé Carlos (6), Josué (5), Rúben Fernandes (5), Kazu (5); Mory Gbane (5), Cáseres (5), Fujimoto (6); Jordi Mboula (5), Aguirre (5) e Félix Correia (7). Santi García (5), Cauê (5), Pablo Filipe (5), Elimbi (5) e Tidjany Touré (-).
