Nuno Moreira, do Vasco da Gama, comemora golo no jogo com o o Santos, pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025
Nuno Moreira, do Vasco da Gama, comemora golo no jogo com o o Santos, pela 1ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025
Foto: IMAGO

Caixinha estreia-se no Santos com derrota e Nuno Moreira com golo pelo Vasco

O Santos, do treinador português Pedro Caixinha, estreou-se derrota no Brasileirão ao perder em casa do Vasco da Gama por 1-2; Neymar adiou estreia

Em São Januário, Nuno Moreira estreou-se no Brasileirão com o pé direito – ou com a cabeça.  

O ex-Casa Pia marcou, aos 53, pelo alto, o primeiro dos dois golos do Vasco da Gama, na vitória com reviravolta por 2-1 sobre o Santos, de Pedro Caixinha, que jogou com o ex-Benfica Rollheiser de início mas sem o lesionado Neymar.  

O português saltou alto e acabou por cair em cima de um adversário, mal conseguindo festejar o golo, mas acabou feliz.

Outro ângulo:

Barreal, após assistência de Tiquinho, tinha aberto o marcador para o Santos, aos 21; Vegetti, para o Vascão, marcou depois o 2-1, aos 78.

Pedro Caixinha admitiu que faltou energia à equipa do Santos na segunda parte. «No início tivemos o controlo emocional do jogo. No final da primeira parte, a equipa adversária falhava muitos passes, até o público estava incomodado. Foi com essa vantagem emocional que fomos para o intervalo. Depois, a primeira mensagem que demos aos jogadores era de que tínhamos que fazer uma entrada no jogo, em particular nos primeiros 15 minutos, que fossem muito fortes, para aproveitar o momento como tínhamos terminado o primeiro tempo. É verdade que um ou outro jogador sentiu alguma dificuldade, eu não diria física, mas a sensação de que lhes faltava energia», comentou.

Silêncio sobre Neymar

O português disse que Tiquinho Soares apresentou queixas ao intervalo e Barreal e Rollheiser desceram na performance. «Não houve queda de rendimento (físico). Deixe-me analisar o GPS. Mas, se analisarmos a questão física só por isso, eu diria que é um pouco redutora. De qualquer maneira, quando a equipa não tem a bola, sofre mais e tem que correr mais. Foi o que passou, em particular, nessa entrada do jogo e nos momentos em que demos oportunidade ao adversário para dar essa resposta.»

Questionado sobre Neymar e Soteldo, ambos com problemas musculares, Caixinha não quis responder: «Não vieram e não vou falar sobre eles. Respeitamos todos que estão aqui. Fizeram um trabalho muito meritório. Sempre que não tivermos um jogador aqui, seja Neymar, seja Soteldo, não vou falar. É desrespeito com os jogadores que estiveram aqui para fazer este esforço.»

(atualizado às 8h53)

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