O Benfica vai jogar o Mundial de Clubes nos EUA, entre 14 de junho e 13 de julho, os EUA, inserido no Grupo C, em que terá de defrontar o Boca Juniors, o Auckland City e o Bayern Munique. Esta terça-feira, Jan-Christian Dreesen, CEO do Bayern, falou sobre a competição e deixou claro que para terminar em primeiro lugar do grupo a equipa germânica terá de fazer melhor contra o Benfica do que fez no último encontro, em que ganhou em Munique às águias, mas apenas por 1-0, na fase de grupos da Liga dos Campeões. «É um grupo que vamos levar muito a sério. Qualquer pessoa que olhe para o Boca Juniors pode ver que está a fazer um excelente trabalho na Argentina, com títulos de campeão nos últimos anos. Não os podemos encarar de ânimo leve. O Auckland City é, sem dúvida, o outsider. E Benfica... bem, não me pareceu nada convincente a forma como lhes ganhámos na Liga dos Campeões. Apenas dois clubes passam neste grupo e, por isso, será um grupo muito sério», assinalou o gestor do gigante Bayern Munique. Do ponto de vista financeiro, luz verde para a nova competição. «É um desafio desportivo para nós. Se a única razão fosse económica, não iríamos. O objetivo desportivo deve e tem de ser o mais importante. Mas, claro, o Mundial de Clubes também é atrativo desde o ponto de vista económico. E, naturalmente, torna-se mais atrativo quanto mais longe chegarmos.» O Bayern não coloca de parte o reforço do plantel a pensar no Mundial de Clubes dos EUA. «Vamos levar todo o plantel e, se necessário, podemos utilizar a janela de transferências adicional para levar jogadores cedidos para o Mundial de Clubes. Também há a possibilidade de ampliar os contratos a curto prazo durante o torneio», diz Jan-Christian Dreesen.
Não sei bem do que é que ele fala. Foi um dos piores jogos do Benfica esta época, apesar de só termos perdido por 1-0 nunca estivemos sequer perto de discutir o resultado.