É, provavelmente, o tema preferido dos adeptos (e não só) ao longo de cada temporada: penáltis. Ou porque foram marcados ou porque não foram marcados, discute-se ao pormenor e ‘frame’ a ‘frame’. Pois bem, depois de correr o pano na edição 2022/23 da Liga, é tempo de balanço. O campeão Benfica foi o clube que beneficiou de mais penáltis, com 13, e o Estoril foi quem teve mais penáltis assinalados contra, 14, isto numa prova que teve 120 castigos máximos. Desses 13 penáltis, o Benfica concretizou nove, sendo batido nesse particular pelo FC Porto, que foi o segundo clube com mais penáltis, 12, mas o mais eficaz na conversão, 10. Quanto a penáltis contra, o Benfica teve dois e o FC Porto quatro. O Sporting beneficiou de 10 castigos máximos, dos quais transformou sete em golo, e registou quatro penáltis contra. Já o SC Braga contou com seis a favor e cinco para os adversários. O clube envolvido em mais penáltis foi o Chaves, num total de 20: 10 a favor e 10 contra. As únicas equipas que não desperdiçaram penáltis foram Vitória de Guimarães (cinco em cinco) e Paços de Ferreira (três em três). Os jogadores que mais falharam da marca dos onze metros foram João Mário, do Benfica, e Fran Navarro, do Gil Vicente: três vezes cada um. No total dos 120 penáltis assinalados, foram concretizados 83 (69,2%) e desperdiçados 37 (30,8%), sendo que 21 foram defendidos pelos guarda-redes, quatro deles pelo ‘keeper’ uruguaio do Arouca, Arruabarrena.
